Felizmente a Band e a Gaeta resolveram "copiar" o Miss Universo e apresentar um show de qualidade.
Cenário, iluminação e coreografias perfeitos, trilha sonora de bom gosto (não estou falando da atração musical) e um time de candidatas com uma regularidade impressionante, poucas vezes vista no concurso.
Os pontos negativos foram poucos, mas significativos e foram motivo de chacotas em fóruns e microblogs durante a transmissão. O pior deles foi, como sempre, a Miss Brasil 1997 Nayla Micherif insistindo em apresentar o programa, cometendo gafes, sendo grosseira com a Miss Brasil 2010 Débora Lyra: "Engordou 15 quilos" - e chegando a falar ao mesmo tempo que Adriane Galisteu, com quem dividiu a função. Outro fato que me incomodou bastante foram as vaias após o resultado final, achei desnecessário e grosseiro com a vencedora, pois ela estava vivendo um momento de grande emoção e era visivel sua surpresa e felicidade.
Não vou questionar a formação dos tops, pois não sei qual foi o critério utilizado pelos jurados, e concurso de miss sempre é uma surpresa.
A Miss Rio Grande do Sul, Priscila Machado, mostrou que técnica e preparação podem resultar em conquista de título, mas acredito que simpatia e carisma são elementos também muito importantes e que devem fazer parte do perfil de uma miss. Infelizmente não enxergo isso na Miss Brasil 2011, mas acredito que ela poderá mudar sua atitude a partir de agora.
Parabenizo o estado do Rio Grande do Sul pelo 11o. título de Miss Brasil e aos coordenadores de Priscila Machado que comprovaram, mais uma vez, que eleger uma candidata com alguns meses de antecedência, corrigir eventuais imperfeições fisícas e treino técnico trazem resultados positivos.
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